Nos últimos 40 anos, tenho trabalhado com pacientes que enfrentam dificuldades relacionadas ao tamanho de seus pênis, abordando questões como micropênis, pênis pequeno, dismorfofobia e alterações anatômicas graves. Reconheço a necessidade de desenvolver projetos personalizados para ajudar esses pacientes a superar a angústia que afeta aproximadamente 4 milhões de homens no Brasil.

Atualmente, observamos que apenas uma pequena parcela de pacientes com pênis pequeno ou micropênis está sendo atendida. Há, de fato, um contingente significativo de homens sofrendo em silêncio, enfrentando a angústia de não possuírem um pênis considerado suficiente para uma vida sexual ativa e saudável.

Paralelamente, vivenciamos o aumento da procura por procedimentos estéticos genitais, com destaque para o ácido hialurônico como preenchedor para proporcionar maior volume ao pênis. Esses procedimentos são realizados em diversas clínicas por profissionais de diversas especialidades médicas, incluindo não médicos e até mesmo indivíduos não qualificados.

O conteúdo que estou compartilhando faz parte de um projeto educativo iniciado em 2000, com os primeiros vídeos sobre aumento peniano e reconstrução genital.

A dor emocional associada ao tamanho do pênis frequentemente se inicia na adolescência e persiste ao longo da vida, resultando em limitações sociais, esportivas e uma vida sexual comprometida.

Quando a busca por solução para aumentar o pênis se torna perigosa

Os riscos enfrentados por esses homens são variados, sendo que as promessas irresponsáveis encontradas ao pesquisar “aumento peniano” no Google representam um dos perigos mais atuais.

O processo exaustivo e frustrante de buscar resultados com métodos inadequados retira energia do indivíduo e alimenta expectativas que, muitas vezes, levam à depressão. Isso desvia a atenção do que é realmente importante para a evolução da vida pessoal.

É crucial que aqueles que enfrentam esse sofrimento busquem estratégias eficazes para superá-lo. Algumas abordagens fundamentais incluem:

1. Consultar um profissional especializado no assunto, pois o acesso tornou-se mais fácil nos dias de hoje.
2. Ler sobre o assunto em sites especializados, especialmente durante episódios depressivos.
3. Buscar soluções para o problema, que, na maioria das vezes, podem ser alcançadas, especialmente em casos de micropênis, pênis pequeno e patologias que afetam a forma do pênis.

Além da consulta médica, considerar a terapia cognitivo-comportamental pode ser uma ferramenta valiosa para superar frustrações e medos.

Se tem este sentimento, busque ajuda médica

É essencial que o médico forneça suporte nos seguintes aspectos:

– Auxiliar na superação de pensamentos negativos.
– Ensinar o autocuidado.
– Promover um senso de dignidade.
– Instigar esperança e motivação.
– Guia durante o processo de aumento peniano.
– Facilitar o enfrentamento do entorpecimento emocional.
– Ajudar na sobrecarga associada à dor do pênis pequeno.
– Ensinar a gerência da raiva.
– Promover a superação da vergonha.
– Estimular uma sensação de realização.
– Buscar propósito, significado e direção na vida.
– Motivar para a adoção de uma rotina diária com trabalho, sono adequado, alimentação saudável e, se necessário, medicamentos antidepressivos.
– Combater hábitos de auto sabotagem, como pensamentos intrusivos negativos.
– Evitar comparações com profissionais do sexo, especialmente atores de filmes pornográficos.

Caso deseje mais informações sobre essas estratégias diárias, estamos aqui para ajudá-lo.